É ético e corajoso: o bom candidato tem senso de justiça, é coerente entre o discurso e a prática; é honesto, transparente e verdadeiro antes, durante e depois da campanha política; é responsável na administração dos recursos financeiros da comunidade.
É defensor da vida: que o candidato defenda a dignidade da pessoa humana e da vida, em todas as suas manifestações, desde a sua concepção até a morte natural.
É humano e popular sem ser populista: promove a justiça social priorizando ações governamentais que favoreçam a superação das desigualdades sociais e a qualidade de vida da comunidade; sabe tratar as pessoas com respeito.
Tem sensibilidade ecológica: tem noção de sustentabilidade e, por isso implementa políticas de preservação e recuperação do meio ambiente e de saúde pública, mesmo contrariando interesses imediatistas.
É desenvolver e empreendedor: tem objetivos nobres; é um agente da transformação, desenvolve a economia gerando oportunidades para todos; assume riscos com ousadia; é persistente, sabe buscar recursos alternativos e tem capacidade de fazer acontecer.
É inovador, mobilizador, envolvente: está à frente de seu tempo para inovar; toma iniciativas e sabe propor desafios e levantar bandeiras mobilizando a comunidade com entusiasmo.
É estrategista: tem boa visão de futuro e conhece o potencial da comunidade; sabe utilizar-se da informatização para controle, transparência administrativa e agilização dos serviços.
É administrador: sabe delegar e descentralizar; sabe escolher seus colaboradores diretos a partir da competência profissional determinando com clareza o que cabe a cada um realizar e cobrando resultados, busca parcerias com outras esferas de governo e com a sociedade tem capacidade de alavancar recursos; não gasta além do que arrecada e não contrai dívidas exageradas.
Fonte : CNBB – Regional Sul 2